Entusiasmados com os benefícios e alegrias que sua religião lhe proporciona, você deseja que os outros sigam o mesmo caminho e aceitem sua crença.
Mas, a crença, a religião, é uma questão de julgamento íntimo, uma decisão da própria consciência: depende do temperamento, da cultura, da tradição familiar ou nacional, das necessidades de cada um, e por isso não as impõe.
Não seja um inconveniente propagandista de sua crença, de sua doutrina, de sua religião. Pratique-a sinceramente, mas respeite o credo dos outros.
Se, contudo, alguém se interessar por sua crença e procurar você para dela se informar, seja solícito e dê ao seu consulente as informações que ele deseja, com naturalidade, sem demonstrações de fanatismo e ares arrogantes de "dono da verdade".
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