Não se apegue à "Lei do Menor Esforço".
Pedir é lícito, é permitido e até desejável: pedir a Deus, aos bons espíritos, às pessoas do nosso convívio. Tanto vale pedir quanto se deve doar.
Mas não faça dos seus pedidos uma viciação, um hábito nocivo. Quem vive a pedir, e não se movimenta para a consecução do que quer, cria ferrugem, enregela o coração.
Não seja o servo inútil da parábola evangélica, que só faz o que lhe é devido, e ainda assim o faz com desgosto.
Faça, sempre, um pouco mais do que lhe é devido.
Aceite as tarefas difíceis, que outros, por desamor, por preguiça, por apego ao menor esforço e amor ao esforço nenhum, recusaram.
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