Diante da provocação, mantenha-se calado.
"A ninguém prejudicou ter-se calado e sim ter falado."
Mas não basta calar-se: é preciso manter, em relação ao outro, uma atitude interior de absoluta não-resistência, ou seja, de compreensão, perdão, amor.
Se, embora calado, você ficar vibrando negativamente "contra" o outro, quando você menos o esperar terá rompido o silêncio em manifestações de violenta agressividade.
No mais fundo do seu coração. queira bem ao outro; compadeça-se do seu estado de nervosismo, e ore por ele, pedindo a Deus que desfaça, nele, aquelas vibrações de ódio contra você.
De nada vale, ou vale muito pouco, uma "aparência" de compreensão e amor. Este amor e essa compreensão têm de ser "verdadeiros".
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