De vez em quando, duvide.
Já se disse que "há duas espécies de tolos: os que não duvidam de nada e os que duvidam de tudo".
A dúvida inteligente é uma das formas mais eficazes de pesquisa dos grandes mistérios da religião e da filosofia.
Não aceite apressadamente qualquer crença; nem a rejeite sem maiores reflexões. Você é um ser racional, por isso raciocina, reflete, medita.
Como base, observe se a crença, a ideologia, a doutrina, a religião que se lhe apresentam são constituídas de elementos capazes de encarar a razão em qualquer época da humanidade.
Não creia porque é absurdo. Não aceite a idéia de que os mistérios da vida são insondáveis. Anule as idéias fixas, os conceitos, as opiniões, os dogmas, os artigos-de-fé. Seja livre, com nada se identifique. Lembre-se sempre:
Mais importante que crer é saber. E para saber, a dúvida é necessária.
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