Quando o vaso se retirou da cerâmica, dizia sem palavras:
-Bendito seja o fogo que me proporcionou a solidez.
-Bendito seja o fogo que me proporcionou a solidez.
Quando o arado se ausentou da forja, afirmava em silêncio:
-Bendito seja o malho que me deu forma.
Quando a madeira aprimorada passou a brilhar no palácio, exclamava sem voz:
-Bendita seja a lâmina que me cortou cruelmente, preparando-me a beleza.
Quando a seda luziu, formosa, no templo, asseverava no íntimo:
-Bendita seja a feia lagarta que me deu vida.
Quando a flor se entreabriu, veludosa e sublime, agradeceu apressada:
Bendita a terra escura que me encheu de perfume.
Quando o enfermo recuperou a saúde, gritou feliz:
-Bendita seja a dor que me trouxe a lição do equilíbrio.
Tudo é belo, tudo é grande, tudo é santo na casa de DEUS.
Agradecemos a tempestade que renova, a luta que aperfeiçoa, o sofrimento que ilumina.
A alvorada é maravilha do céu que vem após a noite na terra.
Que em todas as nossas dificuldades e sombras seja nosso Pai glorificado para sempre.
-Bendito seja o malho que me deu forma.
Quando a madeira aprimorada passou a brilhar no palácio, exclamava sem voz:
-Bendita seja a lâmina que me cortou cruelmente, preparando-me a beleza.
Quando a seda luziu, formosa, no templo, asseverava no íntimo:
-Bendita seja a feia lagarta que me deu vida.
Quando a flor se entreabriu, veludosa e sublime, agradeceu apressada:
Bendita a terra escura que me encheu de perfume.
Quando o enfermo recuperou a saúde, gritou feliz:
-Bendita seja a dor que me trouxe a lição do equilíbrio.
Tudo é belo, tudo é grande, tudo é santo na casa de DEUS.
Agradecemos a tempestade que renova, a luta que aperfeiçoa, o sofrimento que ilumina.
A alvorada é maravilha do céu que vem após a noite na terra.
Que em todas as nossas dificuldades e sombras seja nosso Pai glorificado para sempre.
(Emmanuel por Chico Xavier)
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